Foto: Shark
Madrugada
Chegou
num abraço a madrugada
Envolta
em languidez tamanha
Trazendo,
vinda não sei de onde
A
cadência de uma sinfonia estranha
O
brilho das estrelas reluzindo
Desce
do céu em doce companhia
Sendo
os teus olhos, a luz que alumia
Que
aquece e incendeia, a minha poesia
Esta
amizade que entre nós flutua
Cúmplices,
vivendo de um amor antigo
Eternamente
presos a uma só verdade
Embora
longe sinto, estás comigo
Quero-te
tanto mesmo não sendo tua
Meu
terno amor, minha infeliz saudade
Susete Evaristo
8 comentários:
O MEU ABRAÇO
Seja qual for o teu momento agora,
Sente o meu abraço.
Se a tristeza tomou forma no teu coração?
Que o meu abraço possa levar-te alegria.
Se estiveres passando por algum tipo de privação?
Que o meu abraço te sirva de consolo.
Se há escuridão da tua vida?
Que o meu abraço seja hoje o teu Sol.
Se teu coração está mergulhado na dúvida?
Que o meu abraço seja, Fé no teu dia de amanhã.
Se o Amor não marca presença em tua Vida?
Que o meu abraço possa dar-te a confiança,
de que ele está no teu caminho,..muito perto,
e vem ao teu encontro.
A . Feliciano
(In SALPICOS DE POESIA )
Não faz poesia quem quer,
Nem tão pouco por obrigação,
Só escreve e lê poesia,
Quem a traz no coração.
Pode crer amigo Feliciano
Obrigada pelas suas palavras e pelos seus poemas
A Poesia uma forma forma de expressão que deixa a nú a personalidade do autor e só os corajosos se despem em público.
Se assim o desejar,pode dar uma olhadinha no aqui:http://olhodevento.blogspot.pt/ e fica a saber oa meu modo de olhar vida.
Caro António
Obrigada pelas suas palavras de facto assim é mas este poema esperou vários anos até ver a luz do dia sempre achei que os meus escritos só tinham importância para mim agora (talvez a idade e a distancia) faz-me pensar de outra maneira.
cumprimentos
A. Feliciano irei de imediato ao "olhodevento"
Obrigada
Susete ,amiga
assim é a Poesia em primeiro lugar é escrita por uma necessidade do do autor e para sua satisfação,,assim eu entendo.Quem faz poesia comercial,não acredito que tenha o mesmo prazer em escrever que os poetas expontâneos.
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